Este espaço é reservado para compartilharmos artigos e ideias profícuas acerca de temas que merecem atenção, reflexão e posicionamentos.

Antunes (2022) republicado aqui menciona a necessidade de o Brasil ir para o divã ao ceifar a vida de um rapaz – morto por xenofobia e racismo.

Simbologia essa que remete a auto-reflexão: qual a nossa parcela neste escopo; qual nosso senso de responsabilização para a existência de um racismo estrutural, vivido e alimentado diariamente?

Nos deparamos com cenas de violências também pelo feminicídio, abusos sexuais, assédio moral e outros tantos infindáveis ataques e agressões diretos ou indiretos, explícitos ou implícitos do ser humano ao ser humano.    

É preciso pensar, se responsabilizar, falar e trabalhar sobre… Afinal, ao se abrir espaços para a palavra habitar, parafraseando Slavutzky e Souza (2021), abre-se caminhos para a proposição de novos futuros.

Boa leitura e reflexões!

Referências Antunes, Gilvandro. A morte de Moïse e a queda das falsas verdades. Artigo Jornal Zero Hora, 10/02/2022.

Slavutzky, A., Souza, E. L. A Imaginar o amanhã. Porto Alegre: Diadorim Editora, 2022.